Método Butt Harmony

2 dias de
imersão

20 pacientes
modelos

Conteúdo teórico
enviado online

Dra, Mariana é médica, entusiasta da medicina estética há 12 anos. Referência nacional em tratamentos faciais e corporais, tem uma expressiva contribuição no ensino médico, sendo speaker de grandes marcas de produtos estéticos, palestrante nos maiores congressos de medicina estética do país, PROF. PÓS GRADUAÇÃO EM BIOPLASTIA e fundadora do Instituto Boutique da Pele, onde ministra inúmeros cursos presenciais e on-line para médicos.

Idealizadora das técnicas Lift Harmony (Lifting de temporal + associações) e Butt Harmony (Remodelação Glútea Definitiva)

CEO da Clínica Boutique da Pele, em Brasília-DF.

sem o métodoo Butt Harmony
com o métodoo Butt Harmony

Pesquisas científicas, fatos e os muitos anos de experiência nos mostram o quanto o PMMA e a Harmonização Corporal são seguros quando realizados por profissionais capacitados. Quem diz o contrário, além de desinformado, está prestando um desserviço à população e causando medo sem motivo ou fatos para embasamento.

Rejeição ou alergia ao produto não foram observados na prática clínica destes dois profissionais (Dr. Thanguy e Dra Patrícia Friço) com uso de PMMA, assim como infecção tardia. O PMMA é utilizado na medicina a mais de 80 anos. Começou a ser utilizado como preenchedor em 1998. Hoje estamos na 4ª geração deste produto como preenchedor e bioestimulador permanente. Trata-se de um polímero biocompatível resultante da polimerização do monômero de metacrilato de metila, REGISTRADO E AUTORIZADO PELA ANVISA · Registro nº 80256510006. Consulte: – https://consultas.anvisa.gov.br/#/saude/ – https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2018/anvisa-esclarece-sobre-indicacoes-do-pmma

Pode haver formação de nódulos caso a concentração adequada não seja aplicada no plano correto ou caso a aplicação do produto seja em regiões superficiais.

Normalmente o PMMA não causa alergia por ser biocompatível. Diferentemente dos produtos com resultados finais “géis”, o PMMA não infecciona tardiamente, pois o resultado tecidual não serve como meio de cultura bacteriana, como tínhamos em outros produtos.

Antes de 1994, as partículas do produto existente (Arteplast) não possuíam controle adequado no tamanho das partículas, e o risco de granuloma era estimado em 2,5%. Atualmente o risco de formação de granuloma é de menos de 1% dos casos.

Normalmente o PMMA não infecciona, mas como qualquer procedimento médico devemos ter todos os cuidados de assepsia e saber usar os antibióticos profilaticamente.

Quando aplicado dentro da técnica e com uso de cânulas adequadas os riscos de necrose ou embolia são muito raros.

O PMMA normalmente não causa enrijecimento ou comprime estruturas desde que respeitados os planos anatômicos e técnica de aplicação adequada.

Antes de 2007, quando o PMMA podia ser manipulado, devido aos diversos tamanhos das esferas do PMMA, existia risco de migração. Hoje em dia, com a adequação e padronização do produto, esse risco não existe mais.

Método Butt Harmony

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Dra, Mariana é médica, entusiasta da medicina estética há 12 anos. Referência nacional em tratamentos faciais e corporais, tem uma expressiva contribuição no ensino médico, sendo speaker de grandes marcas de produtos estéticos, palestrante nos maiores congressos de medicina estética do país, PROF. PÓS GRADUAÇÃO EM BIOPLASTIA e fundadora do Instituto Boutique da Pele, onde ministra inúmeros cursos presenciais e on-line para médicos.

Idealizadora das técnicas Lift Harmony (Lifting de temporal + associações) e Butt Harmony (Remodelação Glútea Definitiva)..

CEO da Clínica Boutique da Pele, em Brasília-DF.

sem o métodoo Butt Harmony
com o métodoo Butt Harmony

Pesquisas científicas, fatos e os muitos anos de experiência nos mostram o quanto o PMMA e a Harmonização Corporal são seguros quando realizados por profissionais capacitados. Quem diz o contrário, além de desinformado, está prestando um desserviço à população e causando medo sem motivo ou fatos para embasamento.

Rejeição ou alergia ao produto não foram observados na prática clínica destes dois profissionais (Dr. Thanguy e Dra Patrícia Friço) com uso de PMMA, assim como infecção tardia. O PMMA é utilizado na medicina a mais de 80 anos. Começou a ser utilizado como preenchedor em 1998. Hoje estamos na 4ª geração deste produto como preenchedor e bioestimulador permanente. Trata-se de um polímero biocompatível resultante da polimerização do monômero de metacrilato de metila, REGISTRADO E AUTORIZADO PELA ANVISA · Registro nº 80256510006. Consulte: – https://consultas.anvisa.gov.br/#/saude/ – https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2018/anvisa-esclarece-sobre-indicacoes-do-pmma

Pode haver formação de nódulos caso a concentração adequada não seja aplicada no plano correto ou caso a aplicação do produto seja em regiões superficiais.

Normalmente o PMMA não causa alergia por ser biocompatível. Diferentemente dos produtos com resultados finais “géis”, o PMMA não infecciona tardiamente, pois o resultado tecidual não serve como meio de cultura bacteriana, como tínhamos em outros produtos.

Antes de 1994, as partículas do produto existente (Arteplast) não possuíam controle adequado no tamanho das partículas, e o risco de granuloma era estimado em 2,5%. Atualmente o risco de formação de granuloma é de menos de 1% dos casos.

Normalmente o PMMA não infecciona, mas como qualquer procedimento médico devemos ter todos os cuidados de assepsia e saber usar os antibióticos profilaticamente.

Quando aplicado dentro da técnica e com uso de cânulas adequadas os riscos de necrose ou embolia são muito raros.

O PMMA normalmente não causa enrijecimento ou comprime estruturas desde que respeitados os planos anatômicos e técnica de aplicação adequada.

Antes de 2007, quando o PMMA podia ser manipulado, devido aos diversos tamanhos das esferas do PMMA, existia risco de migração. Hoje em dia, com a adequação e padronização do produto, esse risco não existe mais.

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